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Segue teu coração mas leva teu cérebro junto!

Amar, namorar, ter um(a) parceiro(a), estar  com quem se ama pode ser uma delícia.

Porém, esse texto é para falar “lado b” do amor.

Eu recebo no consultório inúmeras mulheres que estão sofrendo com relacionamentos destrutivos e percebo o quanto estão se relacionando só com o coração e não estão conseguindo ter um equilíbrio entre o sentimento e a razão.

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Apaixone-se por si mesma

Alessandra, eu quero um namorado. Alessandra, eu quero casar. Alessandra, eu não aguento mais a solidão!

Já repararam que geralmente associamos a solidão a não ter um par amoroso? Esquecemos que podemos ter relações tão ou mais gratificantes com nossos amigos, família, etc. Mas esse é um assunto para outro post. Nesse eu vou focar na solidão que as mulheres sentem quando estão solteiras e acham que somente um(a) namorado(a), peguete, crush ou marido(a) podem acabar com a solidão delas.

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Experimente-se e você não aceitará nada menos que merece!

Se você nunca comeu jiló, certamente não conseguirá me responder se o gosto é bom. Você pode achar que é bom ou que é ruim, mas nunca ter comido faz com que você não consiga fazer uma avaliação realista.

“Alessandra, você não é psicóloga? Por que tá falando de jiló?” Calma, gata. Vem comigo que no caminho eu te explico!

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Quer que eu te acompanhe?

Ahhhh… Tem gente que adora dizer:

“Faça como eu faço, siga o meu exemplo” ou…”Se eu fosse você, faria assim…”.

E quando dizem isso, muitas vezes têm o desejo genuíno de te ajudar. De oferecer uma saída, um caminho para que você saia do sofrimento.

Mas esquecem (ou nem percebem) que a estrada que você percorreu até aqui é outra, não igual à deles.

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Respeite o meu direito de não querer te ouvir

Vai me dizer que você não conhece alguém que diz:  “eu tenho direito de falar o que eu penso” e, muitas vezes, “vomita” palavras em cima de você, sendo indelicado, sem empatia, grosseiro e não considerando que o que está dizendo pode te ferir?

E quando se trata de nós, mulheres, pior ainda. Parece que quase ninguém hesita em dar sua opinião sobre como deve ser uma mulher, o que deve fazer, como deve se vestir, o que pode falar e como deve se comportar.

Simplesmente porque podem falar, porque têm o direito! E claro, todo mundo pode. Mas esse direito não deveria ser acompanhado do dever de escutar?